segunda-feira, 21 de setembro de 2020

A cor do nome

 


Rútilo, o vinho
Escorrendo
No chão do corpo
Até inundar
O coração turquesa
Muralha desfeita
Pela chuva bordô
De desejo grená
Que veste insolente
Da coisa mais bruta
O tesão fúcsia
No teu olho âmbar