O veneno segue à frente da linha
E o mundo em decantação
Abraço o meu filho
Claustros e fugas, rumores de alquimias
Coletiva solidão
Há fome de tudo no oco de cada coisa
E eu reclusa atrás da porta
Cinzelando palavras brutas
Minha adormecida aflição
Findo o tempo de exílio
Vejo a catarse clandestina
Espalhada pelas ruas
Sonhados devires
Da humana condição
